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sexta-feira, 1 de julho de 2011

SINOPSE DO LIVRO

Imagine se você fosse parar acidentalmente em um continente desconhecido, por não constar nos mapas, devido a um escudo invisível que o protege do mundo dos humanos. Também imagine que além deste continente, há outros três continentes invisíveis e inacessíveis aos humanos; e que esses mundos são habitados apenas por animais e criaturas atém mais inteligentes que os homens.
O que você faria?
Em "Zardólia, O Segredo do Oitavo Continente" você vai fazer uma viagem fantástica, junto com a família de João, Maria, Augusto e Anastácia e encontrar criaturas simplesmente inacreditáveis, como a tartaruga Jujuba, o leão Panfi, o macaco Tõins-Tõins e a fada Ama.
Você vai se encantar com esta história!
Então, não perca tempo, embarque agora mesmo no pequeno barco da família e faça esta viagem ao mundo da fantasia!

Conteúdo
Se você gostou de “Alice no País das Maravilhas” e “As Crônicas de Nárnia”, certamente vai se encantar com “Zardólia, O Segredo do Oitavo Continente” porque esta obra reúne quase que as mesmas características literárias – suspense, mistério, humor, magia e emoção -, desenvolvidas por meio de cenários e personagens fantásticos. Também enfatiza o respeito entre as diferenças entre os seres e as pessoas, ao meio ambiente e o valor da boa amizade. Narra a história de um casal e seus dois filhos que, durante um passeio de barco são arrastados para Zardônia, uma ilha-continente que não consta nos mapas por ser invisível e proibida aos humanos. Um livro infanto-juvenil que os adultos não poderiam deixar de ler!

Fragmento do livro

Destacamos trecho do capítulo IX "Como Derrotar o Crusoé":

(...)
Os coronéis, então, pediram que eles começassem a relatar os motivos que levaram o mago a tomar tal atitude e a conversa que tiveram antes que lhes jogasse o feitiço.
Os seis animais se entreolharam repetidas vezes, como se estivessem trocando informações telepáticas ou consultando-se um ao outro para saber quem seria o primeiro falar. Foi Pompeu quem tomou a iniciativa.
— Muito bem, eu acho que me lembro de muitas coisas sobre aquele dia... Bem, como Panfi já havia relatado à fada, antes de nos trazer de volta, nós fazíamos um piquenique na floresta quando Salazar e Crusoé apareceram de repente...
—... Sim, isso nós já sabemos! — interrompeu-o Plutarco, ansioso para saber outros fatos que ainda desconhecia. — O que nós gostaríamos de entender é por que o mago os enviou para a prisão?... E também, por que apenas vocês e não mais pessoas?
— Bem, eu acredito que é porque nós sabíamos demais a respeito do Mago. Principalmente sobre suas reais intenções em tomar posse do continente e afastar Jujuba do poder, como também alguns de seus principais planos...
—... Quer dizer que, na verdade, Crusoé estaria apenas servindo ao Mago Salazar!?... Ele cumpre ordens ou está subjugado a ele, de alguma forma? — interrompeu-o a fada, já desconfiada sobre esta possibilidade.
— Nós acreditamos que sim... — limitou-se a responder Pompeu.
— E você se lembra o que Salazar planeja para conquistar Zardônia? — questionou-o Plutarco.
— Bem, é um plano extenso, então, terei que contá-lo por etapas...
No entanto, no momento em que o leão começava a narrá-lo, um fenômeno inexplicável teve início: enquanto falava, seu corpo começou a desmaterializar-se aos poucos e, conforme cada uma de suas partes ia desaparecendo, sua voz foi perdendo força, até ficar mudo. A desmaterialização começou pelos pés e foi seguindo, até que finalmente, a cabeça desaparecesse por completo.
— Que estranho! — exclamou Plutarco, admirado. — O que será que aconteceu?... Bem agora que ele começava a explicar o plano de Salazar...
— Talvez o mago o tenha impedido... — comentou Alcido, totalmente envolvido em seus pensamentos. — Bem, mas se a intenção dele é que ninguém saiba sobre seus planos, vou continuar a explicá-lo! - complementou o macaco.
Naquele momento, porém, todos passaram a observar Clarão e Amélia, que novamente pareciam distantes do ambiente, como que tomados por um novo estado de transe.
— Não fale mais nada, Alcido! — disse Clarão, com os olhos fechados, apontando sua mão espalmada em direção a ele — Antes de Pompeu perder a voz e desaparecer, ele me transmitiu uma mensagem telepática... e disse que estava sendo levado de volta à prisão submarina ¬— concluiu a explicação, finalmente abrindo os olhos.
— Então, descobrimos a charada! — observou a fada, muito pensativa. — Agora já sei do que se trata... provavelmente, o feitiço feito pelo mago que acompanhava o Crusoé quando os enviou ao fundo do mar inclui uma maldição que seria ativada caso um deles tentasse fugir ou pedisse ajuda para saírem de lá. Como fomos nós que os descobrimos, o encanto não se ativou. Agora, eu também acredito que outra parte da maldição seria ativada se eles tentassem revelar o que aconteceu na prisão submarina ou os planos de Salazar... E é exatamente isso que aconteceu agora! — concluiu a fada, dando um tapa na mesa, satisfeita por descobrir o mistério.
— Certo, mas e agora, como traremos Pompeu de volta? — indagou Pompeia, aflita, pois sabia que o lugar onde ele estava era totalmente deserto e profundamente silencioso: um verdadeiro vácuo, abominável e nada acolhedor.
— Tentarei trazê-lo de volta, da mesma forma que fiz anteriormente — explicou a fada, enquanto começava a erguer a varinha e a fechar os olhos para mentalizá-lo. No entanto, Clarão, que estava a seu lado, cutucou-lhe o braço, e ela imediatamente reabriu os olhos para lhe dar atenção.
— Não adianta, filha! — disse, com expressão de desalento. — Quando se trata de uma maldição incluída em outro feitiço, como é o caso, é mais difícil quebrá-la, mas não é impossível! ¬— concluiu, com ar esperançoso.
— Nesse caso — começou a explicar Amélia —, acredito que a única saída é irmos até a prisão e resgatarmos, pessoalmente, Pompeu... Estou certa, Clarão?!
— Sim, minha querida, você está absolutamente certa!
— E então, o que estamos esperando? — perguntou Jujuba, levantando-se de sua cadeira, como se ela própria fosse realizar o resgate. — O que devemos fazer para ir até lá?
— Em primeiro lugar, temos que estar próximos do mar, pois é para dentro dele que queremos ir...
Tão logo Clarão esclareceu o grupo sobre as etapas que os levariam às profundezas do oceano, saíram do castelo e caminharam em direção à praia. Já diante do mar, Clarão ergueu sua varinha de condão e fez surgir a grande bola de fogo.
Sem perderem tempo, todos se deram as mãos e correram para dentro dela. Apenas Jujuba e Panfi permaneceram, pois precisavam continuar vigilantes sobre o continente. E, ainda na praia, assistiram ao espetáculo: a mecha de fogo começou a flutuar vagarosamente, numa espécie de voo sobre as águas, até atingir o ponto certo onde se encontrava a prisão submarina. Já bem distante, quase na linha do horizonte, a tartaruga e o leão viram a esfera incandescente mergulhar no oceano e desaparecer.
Agora, a bola de fogo continuava seu caminho: cortava o fundo do oceano, como se fosse um submarino, até chegar ao seu destino final. Atravessou, então, uma espécie de escudo transparente, que se abriu e fechou-se imediatamente, apenas para lhe dar passagem. Já do lado de dentro da redoma, o fogo foi se desintegrando, gradualmente, enquanto o grupo de animais e a família de humanos materializam-se novamente. Finalmente, estavam dentro da prisão submarina.
Era realmente um local inóspito, completamente desabitado e sem vida. Parecia uma enorme bolha, uma espécie de aquário gigante hermeticamente fechado, onde havia um pedaço do mundo, colocado dentro do oceano. Começaram a caminhar sobre o solo, exatamente igual ao do continente, porém, coberto por uma floresta sem vida, onde a maioria das árvores possuía galhos retorcidos e folhas acinzentadas, em vez de verdes. Mas havia ar e todos podiam respirar normalmente.
O grupo começou a chamar por Pompeu. Não ouviam resposta. Então, continuaram a caminhar, desta vez entrando na pequena floresta. Do outro lado, depois de atravessá-la por completo, avistaram uma pequena praia e um pedaço de mar reduzido, contido dentro da bolha e isolado do resto do verdadeiro oceano. Lá estava o leão, sentado sobre uma rocha.
— POMPEU — gritou Pompeia, enquanto corria em direção a ele.
Imediatamente ele se levantou e correu ao encontro dela, sorridente e de braços abertos. Todos correram para junto deles.
— Que bom que me encontraram! ... Pensei que fosse passar mais algum tempo, desta vez sozinho, dentro deste aquário sem vida!
— E como vocês conseguiram sobreviver durante o tempo que passaram aqui? — perguntou Maria, com os olhos arregalados, a examinar cada detalhe daquele lugar maldito.
— Está vendo este pequeno braço de mar?! — perguntou, sorrindo. — Há muitos peixes bons e saudáveis aí dentro. E na floresta, apesar de quase sem vida, também há muitos frutos suculentos e nutritivos.
As crianças nada comentavam. Apenas corriam de um lado para o outro, como se fossem exploradores, e faziam comentários entre eles a cada nova descoberta.
— Bem, já chega! — disse Clarão, tentando reunir o grupo, enquanto procurava pelas crianças. — Vamos voltar à Zardônia!... Ou pretendem ficar morando por aqui?! — conclui, sorrindo.
Já reunidos, Clarão apontou a varinha para o alto e produziu o portal. Todos se deram as mãos e correram para a bola de fogo.
Em pouco tempo, materializavam-se novamente, na praia do continente, em frente a um grupo de animais que curtia o dia de sol. Os banhistas os olharam assustados. Mas, nada comentaram. Já sabiam tratar-se de alguma mágica da fada.
Os amigos, então, tomaram o caminho do castelo. Pompeu estava salvo, mas o grupo teria que descobrir como derrotar Crusoé e Salazar sozinhos... seguindo os planos de Augusto!

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segunda-feira, 20 de junho de 2011


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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Início

      Prepare-se para o embarque!
     
  Se você já estiver preparado, concentre-se no portal que irá transportá-lo a um mundo totalmente diferente do nosso. Um continente onde a natureza é exuberante e intocada, o meioambiente não conhece a poluição, o oceano é incomensuravelmente belo e seus habitantes respeitam-se uns aos outros seja qual for a diferença existente entre eles. No entanto, para que você possa ingressar no portal, é preciso a permissão dos habitantes de lá. Então, vamos fazer o primeiro teste:
   Coloque a mão sobre o rato (mouse) que está a seu lado, feche os olhos e deixe que os habitantes sintam as suas vibrações e energias.    
   Fique assim por, pelo menos, cinco minutos.
   Deixe sua mente totalmente vazia de pensamentos ou emoções!
   Fique assim até que termine o tempo. Você está sendo analisado.   
  Se você não conseguir permanecer esse tempo mínimo em concentração, não pode seguir adiante!
    AGORA, responda:
    Você respeita e ama os animais e a natureza?
    Não polui e não permite que os outros poluam o meioambiente?
    Tem um animalzinho de estimação em casa?
    É a favor da liberdade, da livre expressão de pensamentos?

   Se respondeu SIM às quatro perguntas, então, pegue o seu exemplar de "Zardólia, O Segredo do Oitavo Continente", abra os olhos e comece a leitura. Ele é o portal que o transportará ao mundo de ZARDÔNIA, um continente onde os animais inteligentes são seus legítimos governantes. 

BOA VIAGEM!


Os autores

     A história deste livro surgiu de uma forma mágica, isto é, seus autores não podem explicá-la verdadeiramente porque há um acordo entre os habitantes de Zardônia e a família de João e Crusoé para mantê-la camuflada e, desta forma, não permitir que outros humanos cheguem à Zardônia.
     O que pode ser dito é que o menino Augusto, por meio de um portal mágico que liga os dois continentes, entregou o rascunho do livro pronto ao jornalista Eduardo, que o redigiu em uma linguagem literária e codificada, e o mandou publicar. Acreditem se quiser, mas é a verdade.
     No entanto, para efeito de satisfazer os leitores que gostam de ouvir histórias reais, diremos que o livro surgiu depois de um passeio de férias da família do jornalista ao litoral brasileiro, mais especificamente, numa região próxima à cidade de Santos, onde o autor real costuma ir sempre e ainda pretende viver permanentemente.
     Então, diremos que seu filho Fleury, na época com apenas 10 anos de idade (hoje ele tem 12 anos), ao retornar do passeio, traçou um esboço da história que ouvira durante um sonho e a discutiu com o pai, e assim, a narrativa foi surgindo e crescendo, até virar este livro.
     Mas, você que acredita na magia, não leve esta “lenda” real a sério, porque você bem sabe que a verdadeira história foi escrita por Augusto, o personagem do livro.

MAIS DETALHES SOBRE OS AUTORES E COMO SURGIU O LIVRO ESTÃO NA PÁGINA DO AUTOR, NA BUBOK PORTUGAL:
www.bubok.pt/libros/3600/Zardolia-O-Segredo-do-Oitavo-Continente

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Editora

     A editora Bubok é um grupo espanhol com filial também em Portugal. A escolha da editora se deve ao fato de os personagens da história acreditarem que Zardônia, o oitavo continente, esteja localizado entre o Brasil e Portugal. Outro motivo é que o jornalista que recebeu o rascunho sempre sonhou em publicar sua obra primeiro na terra natal da língua portuguesa (um sonho realizado). O próximo passo será publicar o livro também no Brasil. Mas, por enquanto, vamos curtir a edição portuguesa!

www.bubok.pt/libros/3600/Zardolia-O-Segredo-do-Oitavo-Continente


    

Personagens


A família:


O casal João e Maria e seus dois filhos gêmeos Augusto e Anastácia.
João: um comerciante de frutas e verduras. Face esguia, olhos castanhos claros, olhar cativante, cabelos bem curtos, quase ao estilo militar, destacam sua barba negra bem aparada. Não tem grande estatura, nem corpo robusto; ao contrário, suas compleições franzinas são compensadas por um corpo bem esculpido e musculoso.

Maria: funcionária de fábrica de costura; vaidosa, esbelta, de cintura bem torneada, qualquer roupa que vista lhe cai bem e destaca aquela silhueta esquia, de busto arredondado e atraente. Rosto delicado, contornos suaves e nariz pequeno destacam seus também pequenos olhos, quais duas pérolas negras em meio àquela face singela. Não descuida de seus belos fios castanhos, sempre aparados no corte chanel. Tem estatura mediana.

Augusto: não lembra nenhum deus da beleza, mas tem seus atrativos que o distinguem e lhe dão charme. Pouco encorpado, não chega a ser franzino. É magro, com tórax definido e bem esculpido apesar da idade, grossas coxas e altura mediana. O rosto é o que mais o destaca: cabelos negros sempre mal penteados saltam sobre seu belo par de olhos grandes e verdes.

Anastácia: educada e adorável, extrovertida e fácil de fazer amizades, Anastácia lembra algumas mulheres escandinavas, não na frieza de comportamento, mas no porte físico; tanto, que o pai a chama de Friga, a deusa da beleza nórdica. De corpo esguio e alta estatura para sua idade, é dona de um rosto de traços tênues, maçãs salientes e rosadas, nariz delgado e bem desenhado, olhos tão verdes que se confundem, misturam-se ao oceano, e longos cabelos dourados, encaracolados.


Os personagens da ilha:

Panfi: a exemplo da maioria dos animais do continente, o leão caminha ereto, apenas sobre as duas patas traseiras, como os humanos. Tem estatura mediana, exatamente a mesma que João, e quando quer, até veste-se como os humanos.

Tõins-Tõins: mora na copa de uma gigantesca árvore nativa. É o chimpanzé mais bem humorado de que se tem notícia. Também tem estatura mediana e anda ereto. Suas roupas preferidas são as calças azuis, um paletó amarelo e uma boina branca. Pelo menos, era o que mais usava em ocasiões especiais.

Jujuba: é a rainha do continente Zardoniano. Diferente das tartarugas marinhas que conhecemos, ela anda ereta, tem o casco verde-escuro, a face negra enrugada, dois pequenos olhos que lembram duas jabuticabas e a boca pequena. Quando está reinando, em seu palácio, costuma trajar um longo vestido que lhe cobre apenas a frente do corpo (sobre o  casco veste um belo manto real azul-celeste), e uma linda coroa de ouro, arrematada com rubis, adorna-lhe a cabeça.

Fada Ama: seu nome completo é Amargaridada, mas todos a chamam apenas pelo apelido, fada Ama. Quando os humanos a conheceram e a tocaram pela primeira vez, ficaram impressionados: a pele daquele ser encantado diferencia-se bastante das mulheres cem por cento humanas: é acentuadamente macia e lustrosa como o veludo e de um extremo frescor. Não há textura semelhante de pele. As fadas apresentam características semelhantes às dos humanos – o corpo físico mantém as mesmas forma e funções, porém, não envelhecem, nem adoecem ou morrem; são seres semelhantes aos anjos.

Crusoé: é o vilão da história e costumava aterrorizar os habitantes de Zardônia. Magro, de estatura mediana, faces fundas, pele bem rente aos maxilares, grandes olhos negros perdidos em meio à espessa barba negra, repleta de fios esbranquiçados. Com cabelos castanhos longos e maltratados, costumava trajar uma roupa semelhante à de pirata, inclusive o chapéu.

Assis e Abidu: eram os comparsas de Crusoé, sempre muito fiéis a ele. São dois animais bem diferentes das espécies conhecidas e muito semelhantes entre si, pois são irmãos gêmeos: têm as cabeças quadradas, um só olho na testa, dentes mais afiados que os dos leões, focinhos bem cumpridos e bocas tortas. Não possuem pelos em todo o corpo.






O Oitavo Continente

     No mundo, além dos continentes conhecidos e habitados, há três outros continentes invisíveis e inacessíveis aos humanos, por ordem de existência: Atlântida, o sexto, que todos ainda pensam que havia sido extinto, mas permanece inalterado em uma parte do oceano Atlântico, com uma civilização extremamente avançada de seres meio humanos e meio anjos; Animália, o sétimo, onde vivem outros tipos de animais também inteligentes e; Zardônia, o oitavo continente.
    Ninguém sabe explicar exatamente onde fica Zardônia porque, ainda nos dias de hoje, ele permanece oculto e proibido aos demais humanos, com exceção à família de João e Crusoé. No entanto, nem eles saberiam dizer sua localização, mesmo que quisessem. João acreditava que o continente poderia estar a poucas milhas da costa brasileira, mas estava muito enganado. Depois, pensou que pudesse estar próxima à África ou à Europa, mais exatamente perto de Portugal, mas eram apenas suposições. Depois, desistiu de tentar mapeá-lo, pois lá quase tudo envolve a magia.
    Acreditamos que ainda por muito tempo não saberemos como localizá-lo, pois seus habitantes temem a raça humana porque a consideram extremante perigosa e destrutiva.

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A Histótia

Era uma vez... Numa pequena cidade do litoral do Brasil...
... Nela viviam um garotinho chamado Augusto, sua irmã, Anastácia, e seus pais, João e Maria. Perto da casa, havia uma praia. Quando o mar estava mais calmo que de costume, João convidava a família para um passeio de barco, pois a baía, de tão fechada, mais parecia um grande lago e facilitava a navegação.
Uma vez, eles foram levados por uma correnteza muito forte, que surgiu de repente, e foram parar em Zardônia, uma ilha-continente que não consta nos mapas, por ser proibida e invisível aos humanos.
            Lá eles conhecem Panfi, que os acolhe e os convida a juntar-se a seu grupo de amigos – a tartaruga Jujuba, a rainha do continente, o macaco Tõins-Tõins e a fada Ama – na luta que teriam que travar contra Crusoé, um bruxo humano, e seus dois comparas, Assis e Abidu, dois animais com defeitos genéticos.
            Eles imediatamente aceitam e passam a enfrentar, junto com seus novos amigos, os perigos daquela terra hostil. Segundo uma lenda, Crusoé liderava um exército maligno ou coisa parecida... Outros boatos ainda dizem que ele apenas passou a ter poderes mágicos depois de ter furtado uma das varinhas de condão da fada Ama...
... Mas esta é uma história que descobriremos nas páginas do livro.
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